Dia de Finados

André Queiroz, meu amigo,

Boa noite!
A gente brinca no dia a dia (quando as custas são pela metade), mas sabemos que no fundo, temos sentimento.
A Lei 11.441 é muito nova, mas nesses poucos meses quanta coisa já passou por nossas mãos, não é ?!

Lembra-se do meu caso: o de cujus que deixou viúva, filhos e um pré-morto (o menino Mozart) cuja existência e falecimento o advogado, até então, desconhecia ?!

É, amigo,… vamos aprendendo a viver, respeitando os sentimentos alheios, e fazendo jus para – um dia – sermos reconhecidos como legítimos filhos de D´US. No fundo, não somos mais do que pó!

Neste Dia de Finados (católico), elevemos nossos pensamentos pedindo a D´US pelos parentes, amigos e desconhecidos que não mais estão neste Reino, mas certamente estão em nossos pensamentos e corações.

Fica, portanto, esta pequena lembrança como forma de homenagem aos entes queridos:

(somente daqueles que convivemos no cartório, em decorrência de nosso trabalho):

Drs. Antonio e Léven Vampré, Giovanni Gauditano, José Carlos da Silva; os Rubens Dantas e Cortês, Roberto Furlan, Denise Vicente, Dr. Antonio Firmo, Srª Arruda Botelho, minha prima Sueli Nogueira.

Os clientes (vocês de RI chamam parte): Dr. Hélio Chimenti, Silvio Sandoval pai, Profº Dimas Pimenta, Dr. Izidor Szpigel, Drª Silvia Laporta, Dr. Saul Rabinovitch, Sr. Manoel Pereira, Dona Angele Dulinsky, Sr. Max Feffer, Sr. Dreszer, Elvino Silva Filho e tantos outros. Seguramente, deixei muitos de fora.

Conforme me ensinou o Dr. Joinas Vaidergorn (que também já deixou seus familiares e amigos): (Z´L) – algo como: Zirihor Levraha, ou –

– Que D´US os tenha em um bom lugar!

Um abraço.
Waldomiro

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